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    Início » Sérgio Teixeira, o taxista mais longevo de Cruz Alta, compartilha histórias de 68 anos de profissão no PodCast Histórias de Vida
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    Sérgio Teixeira, o taxista mais longevo de Cruz Alta, compartilha histórias de 68 anos de profissão no PodCast Histórias de Vida

    Fernando KopperFernando Kopper14 de janeiro de 202504 minutos de leitura3
    Na manhã do último sábado, 11 de janeiro, durante a primeira edição de 2025 do PodCast Histórias de Vida, transmitido pela Rádio Cidade FM 98,3, o jornalista Fernando Kopper recebeu uma figura histórica de Cruz Alta, Sérgio Miguel Rodrigues Teixeira, de 88 anos, o taxista com mais tempo de serviço no município.
    Nascido em 29 de setembro de 1937, em Boa Vista do Cadeado, que na época pertencia ao município de Cruz Alta, Sérgio iniciou sua trajetória como taxista ainda muito jovem, praticamente pouco antes de completar 20 anos. A profissão o acompanhou por 68 anos, e ele se orgulha das histórias e das experiências acumuladas durante essa longa carreira, que é parte importante da história da cidade.
    Durante o programa, Sérgio compartilhou detalhes de sua experiência e as lembranças que ele guarda com carinho sobre os primeiros dias como taxista. Quando questionado sobre o início de sua carreira, ele lembra com clareza do seu primeiro dia no volante. “Faltando uma semana para completar 20 anos, recebi o convite para trabalhar como taxista. Meu primeiro carro foi um Ford 40. Lembro como se fosse ontem o meu primeiro dia: fui chamado para uma corrida na Travessa Paulista, peguei uma senhora e dois homens, e os levei até a rodoviária, que ficava onde hoje é a Câmara de Vereadores. A corrida me rendeu 300 réis”, contou, com um sorriso no rosto.
    Mas Sérgio não tem apenas histórias de corridas normais. Ele relembrou uma das experiências mais emocionantes e marcantes de sua carreira, que ocorreu há mais de 50 anos. “Era por volta das 3 horas da madrugada, estava muito frio, e recebi uma ligação urgente de uma mulher que estava entrando em trabalho de parto no bairro Abegay. Fui até o local o mais rápido possível. Quando estávamos saindo do bairro, na baixada dos trilhos, uma área muito alagada e com muitas dificuldades para os carros passarem, a mulher acabou dando à luz dentro do meu táxi. Eu tirei o meu pala e enrolei a mulher e o bebê. O clima estava muito tenso, mas consegui dirigir rapidamente até o hospital São Vicente de Paulo. Chegando lá, eu encontrei a parteira, que se chamava Dorvalina, indo embora. Eu disse a ela, ‘Pode voltar, porque tem mais uma criança para você!’ Depois, ainda fui chamado para ser padrinho da criança”, contou, com brilho nos olhos, ao lembrar desse acontecimento.
    Ao longo dos anos, Sérgio fez muitos amigos dentro da profissão. Ele recordou com saudade de alguns dos colegas de trabalho que se tornaram figuras familiares para ele. “Na minha época, éramos em 16 taxistas ali na esquina do calçadão: Sampaio, Seu Baiotto, Alberto, Marcones, Antão, Rolin… Todos já falecidos. Eu ajudei a levar todos eles, e agora, da velha guarda sou o único que resta”, disse, com um toque de melancolia. Para ele, esses amigos faziam parte de sua vida, e cada um deles contribuiu de alguma forma para a longa jornada que ele percorreu no volante.
    Sérgio também não esquece das grandes viagens que fez ao longo da sua carreira. Quando questionado sobre a corrida mais longa que fez, ele revelou uma viagem inesquecível até o município de Diamantino, no Mato Grosso. “Uma vez, dirigi até Diamantino para levar um advogado, que precisava defender um cliente que se envolveu em uma confusão na cidade. Foi uma viagem longa e difícil, mas que me proporcionou uma experiência única”, contou com entusiasmo, recordando de mais um momento peculiar da sua trajetória.
    Apesar de sua idade avançada, Sérgio afirma que não pensa em parar tão cedo. A cada palavra, fica evidente o amor que ele tem pela profissão e pela vida que construiu ao longo desses 68 anos no volante. “Enquanto eu ainda tiver forças, quero continuar. Amo o que faço e faria tudo novamente”, disse ele, com a mesma determinação e energia de um homem mais jovem. Para Sérgio, o táxi é mais do que uma profissão, é uma espécie de casa, um amigo de longa data que lhe proporcionou muitas alegrias e sustento para sua família. Ele vê seu carro como o lugar onde criou seus filhos e educou sua família com esforço e dedicação.
    A história de Sérgio Miguel Rodrigues Teixeira é uma verdadeira lição de vida, de persistência e amor à profissão. Sua carreira como taxista não é apenas uma parte de sua história pessoal, mas também uma marca importante na cidade de Cruz Alta, onde ele se tornou uma figura respeitada e admirada. Ao longo das décadas, Sérgio não só transportou passageiros, mas também ajudou a construir a história de sua cidade com dedicação, carinho e um bom humor inconfundível.
    Com informações: Jornalista Fernando Kopper
    Fernando Kopper

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