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    Início » Rio Grande do Sul pode reduzir área de trigo pelo terceiro ano consecutivo em 2025
    Agronegócio

    Rio Grande do Sul pode reduzir área de trigo pelo terceiro ano consecutivo em 2025

    Fernando KopperFernando Kopper7 de janeiro de 202502 minutos de leitura1
    Pelo terceiro ano consecutivo, o Rio Grande do Sul poderá diminuir a área destinada à lavoura de trigo na safra de 2025. A decisão é motivada pelo alto risco enfrentado pelos produtores nos ciclos de 2023 e 2024, aliado ao elevado custo de produção e ao baixo preço da commodity. Além disso, estima-se que o Brasil importará mais de sete milhões de toneladas do grão, superando em 13% a projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
    As previsões foram apresentadas por Hamilton Jardim, presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva das Culturas de Inverno do Ministério da Agricultura e Pecuária e diretor da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul). Jardim ressalta que a análise ainda é preliminar, mas os indicadores atuais apontam para essa tendência.
    “A próxima safra de inverno dependerá muito do verão. Será que teremos uma boa safra com o solo apresentando sinais de baixa umidade?”, questiona o dirigente.
    Em 2024, o Estado reduziu em 10,6% a área de triticultura, mas encerrou o ano com produtividade de 3.071 quilos por hectare, 59,1% superior ao ciclo anterior. A produção somou 4,1 milhões de toneladas, representando um aumento de 42,3%. Apesar do crescimento, os números foram impactados por chuvas excessivas na fase final da colheita, que comprometeram a qualidade do grão.
    As lavouras do Noroeste, Planalto Médio, Centro e Metade Sul foram as mais afetadas, segundo a Emater/RS-Ascar. A baixa luminosidade durante a primavera, causada pela fumaça de incêndios na Amazônia, Pantanal e Paraguai, também interferiu na produtividade.
    Outro fator de preocupação é a desvalorização do real frente ao dólar, o que encarece insumos agrícolas. “Nosso custo é atrelado ao dólar, e os insumos são dolarizados. O dólar alto eleva o custo de produção. É bom para quem exporta, mas péssimo para quem importa. Vamos ter adubo caro”, alerta Jardim.
    Além disso, o custo de financiamento e a adesão ao Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) também pesam no orçamento dos triticultores. “A taxa do Proagro está em 23%”, afirma Jardim, que tenta, há dois anos, uma audiência com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, sem sucesso.
    “O governo não demonstra interesse em discutir a situação do setor”, conclui o dirigente.
    Com informações: Jornalista Fernando Kopper
    Fernando Kopper

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