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    Início » Brasil pode eliminar câncer de colo de útero em 20 anos com novo plano de combate e vacinação contra HPV
    Saúde

    Brasil pode eliminar câncer de colo de útero em 20 anos com novo plano de combate e vacinação contra HPV

    Fernando KopperFernando Kopper6 de dezembro de 202403 minutos de leitura4
    O câncer de colo de útero, atualmente o terceiro tipo mais prevalente de tumor entre as mulheres brasileiras e a quarta maior causa de morte no país, pode se tornar uma doença residual nos próximos 20 anos, caso o Brasil siga o novo plano nacional de combate à doença. A proposta, que inclui avanços no rastreamento, tratamento e, principalmente, na vacinação contra o HPV, visa reduzir drasticamente os números de novos casos, que somam cerca de 17 mil por ano, e as aproximadamente 7 mil mortes anuais.
    O câncer de colo uterino é causado principalmente pela infecção persistente do Papilomavírus Humano (HPV), com destaque para os tipos 16 e 18, responsáveis por 70% dos casos. Quase 65% das pacientes descobrem a doença em estágios avançados, o que dificulta o tratamento. Uma das principais novidades do plano é a introdução de um teste molecular para o diagnóstico do HPV, substituindo o exame preventivo tradicional (Papanicolau). Esse novo teste permite detectar a persistência do vírus, fator essencial para o desenvolvimento de lesões precursoras e do câncer de colo de útero.
    Além do novo diagnóstico, o plano inclui a implementação de um sistema de autocoleta, que permitirá que as próprias pacientes recolham o material para análise, sem a necessidade de consulta ginecológica. O método, já em teste em cidades de Pernambuco e São Paulo, será expandido em 2024, com foco nas regiões Norte e Nordeste, que apresentam as maiores taxas de mortalidade.
    Outro desafio é a demora no início do tratamento. Apesar da lei garantir que o tratamento deve começar em até 60 dias após o diagnóstico, cerca de metade das pacientes nas regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste aguardam mais do que isso. A situação mais crítica ocorre no Norte, onde 65% dos casos começam o tratamento após dois meses, refletindo na maior taxa de óbitos.
    A meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) é rastrear pelo menos 70% das mulheres com testes de alta performance e garantir que 90% dos casos positivos para HPV sejam tratados rapidamente. Para atingir essas metas, o Brasil precisa aumentar significativamente o número de exames de colposcopia e biópsias.
    A eliminação do câncer de colo do útero, no entanto, depende da prevenção de novas infecções pelo HPV, que será possível por meio da vacinação. A estratégia do Sistema Único de Saúde (SUS) visa vacinar 90% do público-alvo, composto por meninas e meninos de 9 a 14 anos. Além disso, o Ministério da Saúde adotou uma estratégia de resgatar jovens de até 19 anos que não foram vacinados na idade adequada. Desde a introdução da vacina em 2014, o Brasil já alcançou uma cobertura vacinal média de 81,1% entre as meninas, embora a vacinação dos meninos ainda seja um desafio, com cobertura de 56,9%.
    O Programa Nacional de Imunizações (PNI) também anunciou uma nova ferramenta para acompanhar a cobertura vacinal, segmentando as taxas por idade. Além disso, o PNI adotou, desde abril, o esquema de uma única dose da vacina contra o HPV, recomendado pela OMS, para facilitar o processo de imunização e aumentar a adesão.
    A expansão da vacinação e a implementação de novas tecnologias de diagnóstico e tratamento são essenciais para o combate ao câncer de colo de útero no Brasil, com o objetivo de erradicar a doença nas próximas duas décadas.
    Com informações: Jornalista Fernando Kopper
    Fonte: Agência Brasil
    Fernando Kopper

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