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    Início » Afinal, Lula ou Bolsonaro: quem enfrentou a maior inflação durante o mandato?
    Política

    Afinal, Lula ou Bolsonaro: quem enfrentou a maior inflação durante o mandato?

    Fernando KopperFernando Kopper8 de fevereiro de 202502 minutos de leitura1
    A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na última quinta-feira (6), sugerindo que “o povo” poderia ajudar a baixar os preços recusando-se a comprar produtos que sofrem aumentos, gerou ampla repercussão e críticas. A oposição rapidamente aproveitou o deslize, apontando falta de sensibilidade e desconexão com a realidade enfrentada pelos brasileiros, especialmente em tempos de inflação alta.
    Enquanto a base aliada buscava justificar o cenário atual comparando os índices inflacionários com os do governo Bolsonaro, analistas ressaltaram que ambos os mandatos foram marcados por fatores externos que impulsionaram a alta de preços, mas também por declarações presidenciais que contribuíram para pressionar o dólar – um fator que impacta diretamente o custo de importação e, por consequência, a inflação.
    Nos quatro anos do governo Bolsonaro, a inflação acumulada foi de 26,9%, com uma média de 6,74% ao ano, incluindo um pico de 10,06% em 2021. Já nos dois anos do governo Lula, o acumulado está em 9,7%, com uma média de 4,84% ao ano. Embora os números indiquem uma desaceleração, especialistas destacam que o discurso presidencial tem desempenhado um papel importante no aumento da instabilidade cambial.
    No governo anterior, a pandemia foi apontada como uma das principais causas da alta inflacionária, desorganizando cadeias globais de suprimentos. No entanto, decisões internas, como a manutenção de juros historicamente baixos e declarações que desvalorizavam o real, também foram determinantes.
    Já no governo Lula, a inflação carrega parte da herança da pandemia, mas também reflete problemas estruturais e climáticos que afetam a produção de alimentos. A oposição, no entanto, argumenta que a postura do presidente em culpar os consumidores pela alta dos preços demonstra falta de propostas concretas e reforça a necessidade de maior compromisso com o tripé econômico de responsabilidade fiscal, câmbio flutuante e regime de metas de inflação.
    O cenário inflacionário, que voltou ao centro do debate político, evidencia a necessidade de medidas mais efetivas e de discursos que reduzam a volatilidade econômica. As declarações de Lula, assim como as de Bolsonaro no passado, mostram que a saliva presidencial pode ter efeitos imediatos no mercado e nas expectativas dos consumidores.
    Com informações: Jornalista Fernando Kopper
    Fernando Kopper

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