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    Início » Tribunal de Justiça nega liberdade a mãe acusada de matar filhas gêmeas em Igrejinha
    Justiça

    Tribunal de Justiça nega liberdade a mãe acusada de matar filhas gêmeas em Igrejinha

    Fernando KopperFernando Kopper18 de fevereiro de 202502 Mins Read2
    O Tribunal de Justiça negou o pedido da defesa de Gisele Beatriz Dias, 42 anos, mãe das gêmeas Manuela e Antonia Pereira, de seis anos, que morreram com um intervalo de oito dias em Igrejinha, no Vale do Paranhana. Gisele está presa desde outubro do ano passado e responde pela acusação de duplo homicídio. A decisão foi tomada pelos desembargadores da 1ª Câmara Especial Criminal.
    Manuela morreu no dia 7 de outubro de 2023, por hemorragia pulmonar. Oito dias depois, Antonia também passou mal e faleceu. Diante das circunstâncias semelhantes, a polícia passou a investigar a possibilidade de envenenamento. Exames periciais realizados nos corpos das vítimas não identificaram substâncias tóxicas. No entanto, laudos médicos apontaram que ambas apresentaram insuficiência respiratória e sangramento pulmonar, o que levantou a hipótese de intoxicação. O Ministério Público sustenta que as crianças foram vítimas de sufocamento e que a mãe teria cometido os crimes de forma premeditada.
    A investigação também revelou que Gisele apresentava transtorno de personalidade e instabilidade emocional, além de ter feito pesquisas na internet sobre substâncias tóxicas. O Ministério Público argumenta que a mãe não possuía afeto pelas filhas e chegou a abandoná-las em 2022, quando as crianças foram acolhidas por um orfanato. Segundo a promotoria, Gisele matou as filhas para atingir o pai das meninas, em razão do fim do relacionamento.
    Na decisão que manteve a prisão de Gisele, a desembargadora Viviane de Faria Miranda afirmou que a ausência de substâncias tóxicas nos exames não descarta a possibilidade de ação externa. Segundo ela, a materialidade delitiva não se resume a laudos toxicológicos positivos e há elementos suficientes para manter a acusação contra a mãe. Os desembargadores Luciano André Losekann e Rosane Wanner da Silva Bordasch acompanharam o voto da relatora, destacando que as crianças estavam sob os cuidados exclusivos da mãe no momento das mortes.
    O advogado de Gisele, José Paulo Schneider, afirmou que respeita, mas lamenta a decisão do Tribunal de Justiça. Segundo ele, ainda há muitas dúvidas sobre as circunstâncias das mortes. “Até o momento, ninguém consegue explicar de fato como essas meninas morreram. Há muitas hipóteses e nenhuma constatação científica definitiva”, declarou. O caso segue sob análise da Justiça, e Gisele permanece presa preventivamente enquanto aguarda julgamento.
    Com informações: Jornalista Fernando Kopper
    Fonte: GZH
    Fernando Kopper

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