Close Menu
    • Início
    • Sobre
    • Contato
    • Categorias
      • Agronegócio
      • Clima
      • Colunistas
      • Culinária
      • Cultura
      • Direitos Humanos
      • Economia
      • Emprego
      • Editorial
      • Educação
      • Eleições
      • Emprego
      • Ensino
      • Esporte
      • Estado
      • Estradas
      • Geral
      • Humor
      • Justiça
      • Lazer
      • Literatura
      • Meio Ambiente
      • Mistério
      • Mobilidade Urbana
      • Mundo
      • Música
      • Notícias
      • Obras
      • País
      • Polícia
      • Política
      • Previsão do Tempo
      • Qualificação
      • Região
      • Religião
      • Saneamento
      • Saúde
      • Segurança
      • Tecnologia
      • Trânsito
      • Transporte
      • Turismo
    Notícias RS
    • Início
    • Sobre
    • Contato
    • Categorias
      • Agronegócio
      • Clima
      • Colunistas
      • Culinária
      • Cultura
      • Direitos Humanos
      • Economia
      • Emprego
      • Editorial
      • Educação
      • Eleições
      • Emprego
      • Ensino
      • Esporte
      • Estado
      • Estradas
      • Geral
      • Humor
      • Justiça
      • Lazer
      • Literatura
      • Meio Ambiente
      • Mistério
      • Mobilidade Urbana
      • Mundo
      • Música
      • Notícias
      • Obras
      • País
      • Polícia
      • Política
      • Previsão do Tempo
      • Qualificação
      • Região
      • Religião
      • Saneamento
      • Saúde
      • Segurança
      • Tecnologia
      • Trânsito
      • Transporte
      • Turismo
    Facebook Instagram YouTube
    Notícias RS
    Início » TJ-RS demite juíza de Cachoeira do Sul por aplicar sentenças idênticas em cerca de 2 mil processos cíveis
    Justiça

    TJ-RS demite juíza de Cachoeira do Sul por aplicar sentenças idênticas em cerca de 2 mil processos cíveis

    Fernando KopperFernando Kopper14 de julho de 202503 Mins Read0
    A juíza Angélica Chamon Layoun, de 39 anos, que atuava na 2ª Vara Cível de Cachoeira do Sul, foi demitida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) sob acusação de fraudar sentenças judiciais por meio da repetição de textos padronizados em aproximadamente 2 mil processos. A penalidade, considerada a mais severa da carreira, foi aplicada após a conclusão de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), que apontou a prática como forma de inflar artificialmente os indicadores de produtividade da magistrada.
    Segundo o PAD, Angélica reutilizava despachos prontos para fundamentar decisões idênticas, sem qualquer análise individual dos casos. Em alguns episódios, teria inclusive desarquivado processos já encerrados apenas para aplicar sentenças padronizadas e contabilizar novos julgamentos. As irregularidades começaram a ser investigadas após denúncias internas recebidas pela Corregedoria-Geral da Justiça, que identificou “despachos em massa, idênticos, em inúmeros processos”. A juíza foi afastada do cargo em setembro de 2023, dois meses após o início da apuração.
    A decisão de demissão foi tomada pelo Órgão Especial do TJ-RS em fevereiro deste ano e confirmada em maio, após o processo transitar em julgado. O presidente da corte, desembargador Alberto Delgado Neto, assinou o ato na semana passada. Por estar em estágio probatório — período em que o juiz ainda não possui a vitaliciedade —, Angélica pôde ser desligada administrativamente, sem a necessidade de sentença judicial.
    A magistrada também responde a uma ação penal movida pelo Ministério Público, que apura responsabilidade criminal pelos atos praticados. O caso ganhou notoriedade por ser um dos raros episódios em que a punição máxima é aplicada a um juiz no Estado.
    Angélica começou a carreira na magistratura em Pernambuco, onde atuou por cerca de seis anos. No concurso do TJ-RS, chegou a ser reprovada na prova de sentença, mas obteve decisão favorável do Superior Tribunal de Justiça (STJ) por meio de mandado de segurança, o que garantiu sua permanência no certame. Em julho de 2022, foi nomeada juíza substituta em Cachoeira do Sul.
    Defesa recorre ao CNJ e alega falta de dolo
    O advogado da juíza, Nilson de Oliveira Rodrigues, ingressou com um pedido de revisão disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), questionando a proporcionalidade da punição e apontando supostos vícios na condução do PAD. Segundo ele, a juíza não agiu com dolo ou má-fé e estava diante de uma vara judicial sem juiz titular há anos, com passivo processual elevado e carência de estrutura mínima.
    “Ela buscou corrigir falhas operacionais, reordenar o fluxo processual e promover melhorias administrativas. Enfrentou resistências internas que acabaram servindo de catalisador para o processo disciplinar”, afirmou o advogado.
    Até o momento, o CNJ não se manifestou sobre o pedido de revisão. A ex-juíza também não se pronunciou publicamente.
    Com informações: Jornalista Fernando Kopper
    Fonte e foto: GZH
    Fernando Kopper

    Assuntos Relacionados

    Justiça

    Acordo mediado pela AGU põe fim a conflito agrário de mais de uma década em Cruz Alta

    15 de outubro de 2025
    Justiça

    Quinze réus da Operação Leite Compen$ado 8, de 2015, são condenados por fraude e adulteração de leite no Norte do RS

    11 de outubro de 2025
    Justiça

    Defesa de Bolsonaro pede autorização para contato telefônico com ex-presidente e revogação da prisão domiciliar

    2 de outubro de 2025
    Justiça

    CPMI do INSS convoca ex-procurador e familiares em investigação sobre propina a aposentados

    2 de outubro de 2025
    Justiça

    Luiz Edson Fachin assume presidência do STF nesta segunda-feira, com Alexandre de Moraes como vice

    29 de setembro de 2025
    Justiça

    STJ manda soltar rapper Oruam, filho de Marcinho VP, preso desde julho no Rio de Janeiro

    27 de setembro de 2025
    Últimas Notícias

    Jovem é morto a tiros no bairro Glória em Carazinho

    15 de outubro de 2025

    Aeródromo de Cruz Alta se consolida como polo de aviação executiva e projeta futuro com voos comerciais

    15 de outubro de 2025

    Acordo mediado pela AGU põe fim a conflito agrário de mais de uma década em Cruz Alta

    15 de outubro de 2025

    Aneel enviará equipe ao Paraná para investigar apagão que atingiu todas as regiões do país

    15 de outubro de 2025
    Todos direitos reservados NotíciasRS © 2025
    • Início
    • Política de Privacidade
    • Quem Somos
    • Termos de Uso
    • Contato

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.