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    Início » O absurdo chamado Brasil
    Colunistas

    O absurdo chamado Brasil

    Fernando KopperFernando Kopper31 de dezembro de 202403 minutos de leitura3
    Por: General Eduardo Diniz – Um cidadão brasileiro
    O tema do absurdo foi tratado em 1942 por Albert Camus em seu ensaio filosófico “O mito de Sisífo”. Para Camus absurdo é a busca do homem por sentido em um universo indiferente. O absurdo reside no conflito entre o desejo humano por clareza, ordem e sentido num mundo cuja realidade é caótica, indiferente e silenciosa em resposta às várias questões existenciais que nos inquietam. Ao invés da ordem temos o caos, frente aos questionamentos, o silencio.
    No Brasil de hoje temos uma Constituição que não é seguida, criminosos que são inocentados de seus atos e soltos, cidadãos de bem que têm a sua liberdade restringida por crimes que não cometeram e um governo que promove a gastança para seu próprio benefício e dos seus. Quando a sociedade pede explicações e correção de rumo, o Congresso Nacional e a imprensa fazem-se de mudos, permitindo que os criminosos continuem a agir.
    É com este cenário que testemunha-se o cidadão frente ao absurdo de um caos implantado contrariando o seu desejo de residir em um país seguro e em desenvolvimento, ao mesmo tempo que, perplexo, não obtém respostas aos seus vários questionamentos. O que fazer?
    Camus em seu ensaio pode nos dar essa resposta. Sisífo é um personagem da mitologia grega. Diz a lenda que tratava-se de pessoa bastante astuta e que costumava enganar os deuses. Diante desse comportamento, Zeus aplicou-lhe o castigo de empurrar uma pedra morro acima, no entanto sempre que a pedra se aproximava do topo ela rolava morro abaixo, o que forçava Sisífo a recomeçar o trabalho sempre e sempre.
    Assim como para Sisífo, em nossas vidas fazemos coisas visando um objetivo mas nem sempre conseguimos chegar ao topo mas prosseguimos tentando. Diante da frustração que fazer? Devemos parar? Devemos desistir frente a algo que se apresenta impossível?
    Albert Camus traz como conclusão do seu ensaio um Sisífo, não como uma pessoa conformada, mas como uma pessoa feliz que, ao se rebelar contra o absurdo, torna-se dono do seu destino. O ato de empurrar a pedra mesmo sem um sentido objetivo ganha um significado pessoal de satisfação. A felicidade não está no fim a que se busca mas na luta travada em seu intento.
    Frente ao caos estabelecido, num pais em que a Suprema Corte é a primeira a infringir as leis, o Congresso Nacional nada faz para colocar o país nos eixos e em que a imprensa ao invés de cobrar, sustenta o discurso dos criminosos, vamos desistir do nosso Brasil? NÃO. Como Sisífo, continuemos a empurrar nossa pedra morro acima: cumpramos as leis, votemos certo, pressionemos os congressistas, ignoremos a mídia comprometida, criemos nossos filhos de forma correta e estejamos sempre do lado do bem. O absurdo não pode nos vencer.
    Fernando Kopper

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