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    “Nova aurora, ó cruz-altenses”

    Fernando KopperFernando Kopper2 de abril de 202503 minutos de leitura22
    Por: João Victor Costa Dos Santos, Estudante de Arquitetura e Urbanismo e Ciência Política. Ex-Secretário Executivo e Ex-Representante Estadual pelo RS do Instituto Brasileiro de Estudos Monarquistas – IBEM
    Há algumas semanas, iniciei um abaixo-assinado online com um objetivo claro e simples: a gravação e disponibilização do hino de Cruz Alta. Embora eu não seja natural da cidade, sempre considerei fundamental conhecer os hinos nacional, estadual e municipal desde minha formação nas escolas públicas. Me admira que grande parte da população sequer saiba que sua cidade possui um hino. Por isso, iniciei esse abaixo-assinado, que é, em teoria, uma iniciativa nobre e viável. No entanto, fiquei surpreso com a quantidade de críticas recebidas, muitas delas contrárias à ideia sob argumentos variados. Alguns apontam que o hino é antigo — a letra e a música foram compostas por Josino Lima em comemoração ao centenário da cidade —, enquanto outros defendem que deveríamos priorizar questões mais urgentes.
    Não desmereço a importância de problemas como saúde e educação, especialmente a falta de professores. São desafios urgentes que exigem solução rápida para mitigar os danos já causados. No entanto, apoiar a preservação de um símbolo histórico e cultural da cidade não significa ignorar essas questões. Um hino oficial representa um ideal histórico e político, além de reforçar o senso de pertencimento dos habitantes. A resistência a essa ideia apenas evidencia a perda progressiva do civismo e da identidade regional e municipal.
    Sobre a questão da antiguidade, é importante lembrar que o Hino Nacional teve sua letra escrita em 1909, enquanto sua música remonta a 1822, sendo utilizada em eventos históricos como a Coroação de Dom Pedro II. O Hino Rio-Grandense tem sua música datada de 1838 e sua letra definitiva estabelecida em 1938. Se o hino cruz-altense, escrito em 1921, é considerado antiquado, então deveríamos repensar também nossos hinos estadual e nacional.
    Além disso, é essencial reforçar que o hino, assim como o Brasão e a Bandeira, é um símbolo oficial do município, conforme estabelecido no artigo 5º da Lei Orgânica de Cruz Alta. Portanto, meu objetivo não é propor algo descabido, mas sim reivindicar um direito básico de todo cruz-altense: o acesso à sua própria identidade cívica e histórica. Negar isso à população, especialmente aos mais jovens, é negar uma parte de si mesmos.
    Valorizar os símbolos da cidade é resgatar a história e reafirmar o orgulho de ser cruz-altense e gaúcho! O hino não é apenas uma música esquecida no tempo, mas um testemunho de nossa trajetória e tradição, mesmo em uma sociedade que evolui. Esse resgate e respeito ao passado são fundamentais para inspirar os mais jovens a conhecer, respeitar e celebrar nossa identidade, pois uma cidade que honra seu passado fortalece seu futuro. Não olhem com crítica uma iniciativa que tem como único objetivo preservar a história de Cruz Alta, mas apreciem esta e outras ações que resgatam quem Cruz Alta foi, para que possamos também ver e sonhar com quem ainda podemos ser.
    Fernando Kopper

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