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    Início » Moraes manda prender novamente condenado por destruir relógio de Dom João VI e manda investigar juiz de Uberlândia
    Justiça

    Moraes manda prender novamente condenado por destruir relógio de Dom João VI e manda investigar juiz de Uberlândia

    Fernando KopperFernando Kopper20 de junho de 202502 minutos de leitura0
    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (20) o retorno à prisão do mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado por envolvimento nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, incluindo a destruição do relógio histórico de Dom João VI. Além disso, Moraes ordenou a abertura de investigação contra o juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, da Vara de Execuções Penais de Uberlândia (MG), que havia autorizado a soltura do réu.
    A decisão do magistrado mineiro, proferida na quarta-feira (18), permitiu a progressão de regime de Ferreira para o semiaberto, mesmo sem o uso de tornozeleira eletrônica — sob a justificativa de que o Estado de Minas Gerais não dispunha do equipamento. Moraes, no entanto, considerou que a sentença contrariou a legislação, uma vez que o réu ainda não cumpriu o tempo mínimo exigido para progressão de pena, que seria de ao menos um quarto da condenação, equivalente a quatro anos.
    Antônio Cláudio foi condenado em junho de 2024 pela Primeira Turma do STF a 17 anos de prisão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Também foi condenado, de forma solidária com outros réus, ao pagamento de R$ 30 milhões por danos morais coletivos.
    O condenado admitiu ter participado dos ataques e confessou a destruição do relógio histórico, alegando que agiu “em reação” à postura dos órgãos de segurança. Conhecido por seu envolvimento em acampamentos bolsonaristas, Ferreira foi preso em Uberlândia 16 dias após os atos, após fugir de Catalão (GO), onde residia, e ser localizado por reconhecimento facial e investigações da Polícia Federal.
    A Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais contestou a alegação do juiz de que não havia tornozeleiras disponíveis no estado. Segundo o órgão, há atualmente cerca de 4 mil unidades em funcionamento e, inclusive, o réu já teria agendamento para a instalação do equipamento, desde que comprovasse residência em Uberlândia.
    Na decisão, Moraes ressaltou que o juiz mineiro ultrapassou sua competência ao autorizar a soltura e que a medida ocorreu “em contrariedade à expressa previsão legal”. A conduta do magistrado será agora analisada pelo Supremo em inquérito próprio.
    Com informações: Jornalista Fernando Kopper
    Fernando Kopper

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