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    Início » Indústria gaúcha de máquinas teme tarifaço de Trump e cobra liberação do Plano Safra 2025/2026
    Economia

    Indústria gaúcha de máquinas teme tarifaço de Trump e cobra liberação do Plano Safra 2025/2026

    Fernando KopperFernando Kopper28 de julho de 202502 minutos de leitura1
    A indústria de máquinas e implementos agrícolas do Rio Grande do Sul, responsável por cerca de 65% da produção nacional, demonstra forte apreensão diante do chamado “tarifaço” anunciado pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, caso retorne ao poder. O setor teme ser duplamente impactado: tanto nas exportações quanto na importação de insumos essenciais à fabricação de equipamentos.
    “Estamos muito preocupados. Primeiro, porque a gente preza pela manutenção de empregos. Essa insegurança do mercado traz uma insegurança de investimento como um todo”, afirmou Carolina Rossato, vice-presidente do Sindicato da Indústria de Máquinas e Implementos Agrícolas do Estado (Simers).
    A apreensão da indústria gaúcha vai além da possível redução nos embarques para os Estados Unidos, considerado um mercado estratégico. Caso o Brasil adote medidas retaliatórias, outro problema poderá se formar: o encarecimento de componentes essenciais, como os eletrônicos, muitos deles de origem americana, utilizados em praticamente todos os modelos de máquinas agrícolas fabricados no Estado.
    “Nos preocupa a inflação dos materiais, a maioria dos componentes eletrônicos são americanos”, reforça Carolina.
    Ela destaca ainda que o impacto da guerra comercial pode desencadear um efeito cascata sobre toda a cadeia do agronegócio. Se produtos como carne bovina e suco de laranja forem atingidos por barreiras tarifárias, os produtores tendem a recuar em investimentos em tecnologia e mecanização, o que reflete diretamente na demanda por máquinas.
    Além das incertezas no comércio internacional, o setor também aguarda com expectativa a efetivação da liberação das linhas de crédito do Plano Safra 2025/2026. O acesso aos financiamentos é visto como essencial para a retomada dos negócios neste segundo semestre.
    Carolina Rossato lembra que o plano anunciado em junho trouxe reforços importantes, principalmente nas linhas voltadas à agricultura familiar (Pronaf) e aos médios produtores (Pronamp), que concentram boa parte da base de clientes da indústria de implementos agrícolas. No entanto, sem a operacionalização dos recursos, as vendas ainda estão represadas.
    “Estamos num momento de espera. As medidas foram anunciadas, mas é preciso que as linhas estejam, de fato, disponíveis nos bancos para que os produtores possam acessar e as vendas possam reaquecer”, conclui a dirigente.
    Com informações: Fernando Kopper – jornalista
    Fernando Kopper

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