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    Início » FREUD, VOLTAIRE E O FATÍDICO DIA 8 DE JANEIRO DE 2023
    Colunistas

    FREUD, VOLTAIRE E O FATÍDICO DIA 8 DE JANEIRO DE 2023

    Fernando KopperFernando Kopper9 de janeiro de 202502 minutos de leitura2
    Por: Silvio Luzardo, Professor, Jornalista registrado União dos Profissionais de Imprensa, Rio de Janeiro, 12/06/1969.
    [email protected]
    Ao contrário do “Dia do Fico”, em 09 de janeiro de 1822, quando o Príncipe Regente, D Pedro I, negou viagem a Lisboa (o resto da História, sabemos), o “Dia 8 de janeiro de 2023” se apresenta contada em diversas versões, narrativas e Fake News, reverberando na supremacia de atos do STF. A expectativa era que o evento cívico ocorresse como as manifestações públicas anteriores. Em paz. Uma festa da democracia, pautada no exercício livre da expressão popular. Milhares de pessoas compareceram de diversos pontos do Brasil. Porém…
    Assim como em estádio de futebol, parte mínima de uma torcida pode se transformar em turba. Percebe-se em centenas de imagens geradas pela televisão. Torcedores de índole agressiva, agitadores de plantão, sob o manto da camisa, podem inflar os torcedores de organizadas ou não, a cometer atos violentos dentro e fora dos estádios. A diferença fundamental entre Brasília e os estádios é que centenas de cidadãos baderneiros presos foram denunciados “terroristas”.
    A propósito, dois inquestionáveis pensadores escreveram peças que se tornaram célebres sob o foco das manifestações e efeito nas massas populares. Sigmund Freud, Pai da Psicanálise, em “Psicologia das massas e a análise do eu”, aponta à vulnerabilidade do indivíduo ao defender uma ideia, submete-se ao caos. Diz Freud: “quando envolvido ele não tem mais consciência de seus atos”, “perde a personalidade consciente para a inconsciente e, pelo contágio, tende à execução imediata do que outros sugerem”.
    Do outro lado, surge o notável filósofo iluminista, Voltaire, que se depara com episódio envolvendo Jean Calas, protestante, acusado e condenado à morte pelo assassinato do seu filho, católico. A morte foi sob tortura, em 1762. A vizinhança acusou, os juízes também. Voltaire, convencido da inocência, denunciou a injustiça e escreveu “Tratado sobre a tolerância” e iniciou uma campanha para a reabilitação. Em 1765, Jean Calas foi postumamente inocentado.
    Hoje, dois séculos e meio depois, revela-se o “Tratado” como reflexão atualíssima sobre o sistema judiciário, sobre a responsabilidade dos juízes e os efeitos perversos que as leis podem ter.
    Ou não estaríamos adentrando na era “Intolerância”…
    Subsídios oriundos de:
    VOLTAIRE, Tratado sobre a Tolerância, L&PM, 2008, Porto Alegre.
    FREUD, Psicologia das massas e análise do eu, L&PM, 2013, Porto Alegre.
    Fernando Kopper

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