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    Início » Carazinho registra a primeira morte por febre chikungunya da história do RS e decreta situação de emergência
    Estado

    Carazinho registra a primeira morte por febre chikungunya da história do RS e decreta situação de emergência

    Fernando KopperFernando Kopper4 de abril de 202502 minutos de leitura1
    O município de Carazinho confirmou, na noite de quinta-feira (3), a primeira morte por febre chikungunya registrada no Rio Grande do Sul, conforme dados da Secretaria Estadual da Saúde (SES-RS). A vítima é um homem de 68 anos, com comorbidades, que faleceu em 18 de março. A confirmação da doença como causa do óbito ocorreu após análise do Laboratório Central do Estado (Lacen).
    Até o momento, Carazinho registra 100 casos confirmados e outros 41 em investigação, segundo a prefeitura. Já a SES contabiliza 107 casos no Estado, sendo 93 autóctones – contraídos dentro do território gaúcho. Do total, 88 são de Carazinho e cinco de Salvador das Missões. A diferença nos números ocorre devido ao prazo de atualização das notificações no sistema estadual.
    Diante do avanço da doença, o prefeito João Pedro Albuquerque de Azevedo decretou situação de emergência, permitindo acesso a recursos extras para intensificar o combate ao Aedes aegypti, transmissor da chikungunya, dengue e zika. O decreto municipal nº 48/2025 classifica a situação como epidemia e autoriza a contratação emergencial de serviços, aquisição de insumos e ampliação dos atendimentos de saúde. A prefeitura tem utilizado drones para identificar focos do mosquito em terrenos baldios e fundos de residências, além de realizar mutirões de limpeza e aplicação de inseticidas específicos.
    A secretária municipal de Saúde, Carmen Santos, explicou que os primeiros casos surgiram em janeiro, inicialmente tratados como suspeitas de dengue. Como não há teste rápido para chikungunya, as amostras foram enviadas ao Lacen, que leva até 30 dias para análise. Os infectados são monitorados, pois o vírus permanece ativo por oito dias, período em que podem transmiti-lo. Segundo a secretária, as dores articulares podem persistir por meses ou até um ano. Ela reforçou a importância da participação da comunidade, destacando que o Aedes aegypti não voa longe e que, se há um caso na região, o foco está próximo.
    Nesta sexta-feira (4), equipes da Secretaria Estadual da Saúde seguem no município para reforçar as ações de combate ao mosquito. A expectativa é que, com o decreto de emergência, Carazinho receba apoio financeiro e humano para conter a epidemia. A prefeitura pede que a população redobre os cuidados e elimine criadouros do mosquito, destacando que a prevenção depende do esforço coletivo.
    Com informações: Jornalista Fernando Kopper
    Fonte: GZH
    Fernando Kopper

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